Museu da Eletricidade bate recorde de visitantes em 2012

Wednesday 30, January 2013

Cerca de 200 mil pessoas visitaram a Central Tejo

O Museu da Eletricidade registou, em  2012, um total de 199.755 visitantes únicos, um número que bate todos os recordes desde que abriu as suas portas ao público e que coloca o museu como um dos mais visitados de Portugal.
Localizado na Central Tejo, um dos edifícios mais emblemáticos de Lisboa, o Museu da Eletricidade faz parte do património da Fundação EDP e tem registado, ao longo dos últimos anos, um aumento constante do seu número de visitantes. Em 2012, este valor cresceu quase 44 por cento por cento relativamente ao ano anterior. De destacar que, destes visitantes,  a grande maioria são portugueses.
Para Sérgio Figueiredo, administrador-delegado da Fundação EDP, estes números refletem “um crescimento sustentado e uma aposta da Fundação EDP em potenciar este espaço com um programa de grande exigência e qualidade”.  Sérgio Figueiredo diz ainda que “o Museu da Eletricidade é hoje um espaço transversal, com públicos muito diferentes  e  com a capacidade, através da sua programação, de criar ao longo do ano encontros e fusões  de tendências e correntes, como por exemplo a ciência, a arte e a cultura”.
Mostras como “Riso: Uma exposição a sério”, que, desde finais de Outubro já registou quase 27 mil visitantes, a edição de 2012 da World Press Photo, vista por mais de 33 mil pessoas, ou a “Ilustrarte”, com cerca de 18 mil visitas, foram alguns dos eventos ao longo do ano passado que atraíram muito público ao Museu da Eletricidade.
No entanto, é o Museu em si que continua a cativar os visitantes. Quase 97 mil pessoas visitaram, em 2012, o espaço museológico da velha Central Tejo e a sua exposição residente. Mais uma vez, Sérgio Figueiredo destaca este valor como “ um crescimento sustentado “ e defende que este aumento do número de visitantes é o resultado de um “ investimento por parte da Fundação EDP nas características únicas deste museu”.
Um investimento que faz com que o ano de 2013 seja olhado com muito optimismo. O administrador delegado da Fundação EDP acredita que, tanto a qualidade  da exposição permanente, como a das temporárias previstas para este ano -  continuação do Riso até março, World Press Photo em maio, a Trienal de Arquitectura em setembro, ou a mostra inédita de Almada Negreiros no final do ano, entre muitas outras  –  irão permitir superar, uma vez mais, o número de visitantes.