A EDP voltou a ser distinguida pela sua política de promoção da igualdade de género e de oportunidades profissionais entre homens e mulheres – um trabalho que levou o Bloomberg Gender Equality Index (índice de Igualdade de Género Bloomberg) a selecionar a EDP, pelo segundo ano consecutivo, para uma lista que inclui 418 empresas de 45 países e 11 setores de atividade – entre as utilities, foram reconhecidas 38 companhias a nível mundial.

O reconhecimento da EDP por este índice de referência – que seleciona as empresas cotadas mais envolvidas no desenvolvimento da paridade de género no mundo – vem assim valorizar as suas boas práticas de desenvolvimento, representação e transparência. Também a EDP Renováveis foi selecionada pelo terceiro ano consecutivo para integrar o índice Bloomberg, refletindo assim o empenho do grupo na diversidade a uma escala global.

“Na EDP acreditamos firmemente que a diversidade deve ser um pilar da nossa cultura e estamos empenhados em mobilizar a nossa energia para contribuir para uma sociedade mais inclusiva, justa e igualitária”, defende Miguel Stilwell d’Andrade, presidente da EDP e da EDP Renováveis. “Atuando assim, e em conjunto, poderemos garantir um amanhã melhor, mais verde e mais sustentável para todos”, reforça.

Com a ambição de aumentar a representação feminina para, pelo menos, 30% até 2025, o grupo EDP tem desenvolvido uma série de iniciativas que visam contribuir para o equilíbrio de género no mercado de trabalho. Exemplo disso é a recente campanha global #REBELSFORCHANGE, lançada com o objetivo de sensibilizar para a necessidade de uma maior participação de mulheres em carreiras de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (carreiras STEM, no acrónimo em inglês) e, ao mesmo, atrair mais jovens para essas áreas, incluindo na própria EDP.

"Temos orgulho em reconhecer a EDP e as outras 417 empresas incluídas no índice GEI 2022 pelo seu compromisso com a transparência e por estabelecer um novo padrão na divulgação de dados relacionados com as questões de género", comenta Peter T. Grauer, presidente da Bloomberg e presidente fundador da campanha mundial ‘U.S. 30% Club’.

Num ano em que houve mais empresas a participar na avaliação, o executivo encara esse aumento como um sinal de que mais empresas estão a trabalhar para melhorar as suas práticas e métricas relacionadas com género, promovendo mais oportunidades para que os talentos tenham sucesso nas organizações.

Na edição deste ano, o índice de Igualdade de Género Bloomberg avaliou mais de 550 companhias de acordo com a sua política e desempenho em cinco vertentes: liderança feminina e promoção de talento, igualdade salarial, cultura inclusiva, políticas anti-assédio sexual e iniciativas de empoderamento feminino. A seleção final de 418 companhias – e que incluem pela primeira vez organizações da Colômbia e do Uruguai – inclui sete empresas em Portugal.